Vivendo como se fosse ontem.
Título Original: Living the lasterday.
Gênero: Comédia, drama
Tempo de Duração: 20 Anos
Ano de Lançamento (BRA): 2005
Estúdio: Universal do Reino de Deus
Distribuição: Universal Pictures do Reino de Deus / UIP do RD
Direção: Paulo
Roteiro: não definido.
Produção: Patostudios
Música: Foo Fighters || Phill Collins || Klaus Badelt
Direção de Fotografia: Aiptek!
Efeitos Especiais: Banned from the Forum Entertainment
Sinopse:
Às vésperas de um ano novo, um jovem garoto decide recontar a sua vida e também procurar as causas para seus problemas atuais - O Pato (Paulo André) - faz um pacto e começa a descobrir coisas sobre um mundo totalmente diferente. Descobre um erro no sistema onde tudo pode mudar. Em um thriller emocionante com efeitos de primeira qualidade mostra o desenrolar de uma trama perfeita na busca pelos mistérios deste mundo.
Quotes:
- "A maioria das pessoas não sabem que já morreram, estão vivendo como se fosse ontem" O Pato
- "Agora está na hora de você rir, bastardo!" O Pato
- "Comprei 2 abacates e descobri mais coisas sobre o mundo do que essa meia hora de falácias suas." Amigo de W.O
- "Agora é a famosa hora: deprê. Onde todo mundo sabe a merda que vai dar e já começa a sofrer por antecipação" O Pato
segunda-feira, dezembro 19, 2005
domingo, dezembro 11, 2005
Procurando por estrelas..
Hoje é domingo! Estou vivo, estou respirando, estou pensando. Enquanto as pessoas param, eu começo a correr na busca pelo infinito.
Correndo pelas ruas vejo crianças brincando, e me pergunto onde perdi o seu sorriso! Mas eu não vou desistir vou procurar seu sorriso, o sorriso que perdi.
Os limites da cidade já ficaram para trás, agora é só eu e o mundo mais ninguém. E eu não vou desistir de procurar até achar o que perdi. As flores olham para mim e me pergunto onde perdi o seu rosto. Mas eu não vou desistir vou procurar seu rosto dentro de mim, não vou desistir de ver você de novo.
Correndo contra o tempo, a noite começa a dar as caras e sua rainha começa a me olhar e me julgar. Onde perdi os meus sonhos? Prometi as estrelas e tudo mais e já não consigo me recuperar, não quero desacreditar eu quero as estrelas e tudo mais. Vou te provar que nada é impossível, irei procurar os meus sonhos e os seus também.
Decidi parar, não tenho mais forças para continuar, as folhas do chão se fazem presente como se fosse um berço esperando sua criança. O vento começa a cantar cantigas de ninar, a Lua me olha como uma mãe olha o filho e já não sei o que pensar. As lágrimas do céu se misturam com as lágrimas de minha face, começo a dormir perdido em qualquer lugar.
Em algum lugar, alguém começa a sonhar. Um sonho muito bonito, uma pessoa sorrindo sua face presente pedindo estrelas. Os sonhos começam a existir dentro daquele cara que agora dorme. Provando para o universo e para as pessoas que existe uma nova chance para quem procura.
Em algum lugar, você deve estar e jamais irá ler estas palavras, mas quando começar a sonhar lembre-se de procurar pelas estrelas, lá estarei procurando a mais bonita para te dar. Em algum lugar neste infinito espaço estarei procurando o seu sorriso e sabe de uma coisa? Enquanto eu não tiver o seu sorriso, os astros terão que me agüentar, pois irei até o fim procurando qual estrela lhe prometi.
Paulo André Lau.
Correndo pelas ruas vejo crianças brincando, e me pergunto onde perdi o seu sorriso! Mas eu não vou desistir vou procurar seu sorriso, o sorriso que perdi.
Os limites da cidade já ficaram para trás, agora é só eu e o mundo mais ninguém. E eu não vou desistir de procurar até achar o que perdi. As flores olham para mim e me pergunto onde perdi o seu rosto. Mas eu não vou desistir vou procurar seu rosto dentro de mim, não vou desistir de ver você de novo.
Correndo contra o tempo, a noite começa a dar as caras e sua rainha começa a me olhar e me julgar. Onde perdi os meus sonhos? Prometi as estrelas e tudo mais e já não consigo me recuperar, não quero desacreditar eu quero as estrelas e tudo mais. Vou te provar que nada é impossível, irei procurar os meus sonhos e os seus também.
Decidi parar, não tenho mais forças para continuar, as folhas do chão se fazem presente como se fosse um berço esperando sua criança. O vento começa a cantar cantigas de ninar, a Lua me olha como uma mãe olha o filho e já não sei o que pensar. As lágrimas do céu se misturam com as lágrimas de minha face, começo a dormir perdido em qualquer lugar.
Em algum lugar, alguém começa a sonhar. Um sonho muito bonito, uma pessoa sorrindo sua face presente pedindo estrelas. Os sonhos começam a existir dentro daquele cara que agora dorme. Provando para o universo e para as pessoas que existe uma nova chance para quem procura.
Em algum lugar, você deve estar e jamais irá ler estas palavras, mas quando começar a sonhar lembre-se de procurar pelas estrelas, lá estarei procurando a mais bonita para te dar. Em algum lugar neste infinito espaço estarei procurando o seu sorriso e sabe de uma coisa? Enquanto eu não tiver o seu sorriso, os astros terão que me agüentar, pois irei até o fim procurando qual estrela lhe prometi.
Paulo André Lau.
sábado, dezembro 10, 2005
Indiferença.
10 letras para um infinito finito.
O que seria do barco se a vela fosse indiferente a ele?
O que seria da vela se o barco fosse indiferente a ela?
Em uma pesquisa não realizada conclui um jogo de ação e reação que é jogado quando se vive. O humano, macaco, seja lá sua distinção para esse caboclo, tem a tendência a simplificar as coisas para que não tenha que pensar sobre isso.
Talvez seja mais interessante ver scraps no orkut e pensar como se faz uma mensagem em azul ou um cavalo semântico colorido de natal com florzinhas harry potter indiano. Creio que nesse segundo item até eu me destinaria recluso a inerte vida-internética para aprender fazer tal triunfo do mal gosto humano.
Mas o leitor que lê a folha de São Paulo, crendo devidamente que não possuo leitores assíduos, se lesse este texto perguntaria ao seu eu interior: aonde esse trovador de blogs quer chegar?
Devo alertar-lo que não quero chegar a lugar algum, quero apenas entender onde foi criada a indiferença. Não existe explicação física para a indiferença, a indiferença explica a inércia um corpo parado tende a ficar parado. Isto é indiferença a lei do maldito do Newton que me ferrou em questões de cunho alternativo em vestibulares alheios.
O jogo, o jogo! O jogo que falei, três vezes o Jogo para ser bem enfático ou para ocupar o leitor em ler algo enquanto penso. O jogo nada mais é que acionar provocar emocionar elucidar emancipar algo ou alguém; Algo ou alguém em reação ou responde os estímulos ou fica indiferente. Este é o game humano que se desenvolve durante anos e anos, estratégias inteligentíssimas para o obvio perfeito.
Mas a indiferença é o pior. O nada. Só sei que nada sei é ficar indiferente a vida. É dizer ao mundo EU NÃO SOU CAPAZ de falar o que sinto. Ou seja Descartes não era só um “puta” filósofo era um “puta” covarde também. É tão engraçado escrever palavrão num blog, da uma sensação de fora da lei, algo como outlaw.
É isto amigos, lembro que certa vez li: PENSE BEM ANTES DE FAZER ALGO pois você está dedicando um dia de sua vida nisso. Eu quero convocar todos os finitos infinitos não leitores deste meu blog para não usar-se da indiferença. Responda, fale que você sabe muito pouco mas fale o que você sabe. Cara, se você sabe que um castor tem relações sexuais 7x por dia já não é nada! Já é algo extremamente inútil para o ser humano, mas devo confessar é hiper interessante.
Destino meu texto a uma pessoa, que disse não ficar chocada mas sim que não queria falar nada. Indiferença não é uma escolha é apenas plantar para colher um dia.
As minhas colheitas não serão malditas, apesar de ser apenas mais um sobrevivente itinerário dos blogs universais vivendo da esmola mas jamais direi que nada sei ou serei indiferente a alguém ou a mim mesmo.
Do infinito rebelde, porém mortal subordinado,
Paulo André Lau.
O que seria do barco se a vela fosse indiferente a ele?
O que seria da vela se o barco fosse indiferente a ela?
Em uma pesquisa não realizada conclui um jogo de ação e reação que é jogado quando se vive. O humano, macaco, seja lá sua distinção para esse caboclo, tem a tendência a simplificar as coisas para que não tenha que pensar sobre isso.
Talvez seja mais interessante ver scraps no orkut e pensar como se faz uma mensagem em azul ou um cavalo semântico colorido de natal com florzinhas harry potter indiano. Creio que nesse segundo item até eu me destinaria recluso a inerte vida-internética para aprender fazer tal triunfo do mal gosto humano.
Mas o leitor que lê a folha de São Paulo, crendo devidamente que não possuo leitores assíduos, se lesse este texto perguntaria ao seu eu interior: aonde esse trovador de blogs quer chegar?
Devo alertar-lo que não quero chegar a lugar algum, quero apenas entender onde foi criada a indiferença. Não existe explicação física para a indiferença, a indiferença explica a inércia um corpo parado tende a ficar parado. Isto é indiferença a lei do maldito do Newton que me ferrou em questões de cunho alternativo em vestibulares alheios.
O jogo, o jogo! O jogo que falei, três vezes o Jogo para ser bem enfático ou para ocupar o leitor em ler algo enquanto penso. O jogo nada mais é que acionar provocar emocionar elucidar emancipar algo ou alguém; Algo ou alguém em reação ou responde os estímulos ou fica indiferente. Este é o game humano que se desenvolve durante anos e anos, estratégias inteligentíssimas para o obvio perfeito.
Mas a indiferença é o pior. O nada. Só sei que nada sei é ficar indiferente a vida. É dizer ao mundo EU NÃO SOU CAPAZ de falar o que sinto. Ou seja Descartes não era só um “puta” filósofo era um “puta” covarde também. É tão engraçado escrever palavrão num blog, da uma sensação de fora da lei, algo como outlaw.
É isto amigos, lembro que certa vez li: PENSE BEM ANTES DE FAZER ALGO pois você está dedicando um dia de sua vida nisso. Eu quero convocar todos os finitos infinitos não leitores deste meu blog para não usar-se da indiferença. Responda, fale que você sabe muito pouco mas fale o que você sabe. Cara, se você sabe que um castor tem relações sexuais 7x por dia já não é nada! Já é algo extremamente inútil para o ser humano, mas devo confessar é hiper interessante.
Destino meu texto a uma pessoa, que disse não ficar chocada mas sim que não queria falar nada. Indiferença não é uma escolha é apenas plantar para colher um dia.
As minhas colheitas não serão malditas, apesar de ser apenas mais um sobrevivente itinerário dos blogs universais vivendo da esmola mas jamais direi que nada sei ou serei indiferente a alguém ou a mim mesmo.
Do infinito rebelde, porém mortal subordinado,
Paulo André Lau.
terça-feira, dezembro 06, 2005
Errei faltando 10 segundos para o fim
Quando o mundo espera de você
Quando os seus amigos esperam de você
Quando sua família espera de você
Você sabe o que vai acontecer e, não tem forças para impedir.
O sentimento de incapacidade, diante de olhos de esperança.
Uma lágrima escorre em sua face, a coragem lhe falta para dizer
Que não vai conseguir.
Só faltam 10 segundos para o fim, não adianta fugir
A vida inteira se passa diante de sua face, e o sopro se vai
Pensamentos vão caminhando ao infinito levando consigo uma vida.
De joelhos, sente sua vida despedaçar perante milhares de pessoas.
O sentimento de missão não cumprida, e as crianças de Hiroshima?
Um desejo de nunca ter vindo, então vai caminhando ao seu fim
O momento se acaba, o erro foi eminente
O mundo já sabe que você não foi capaz
As coisas voltam a sua rotina, o mundo tem um novo começo e sua história foi esquecida. Não existe espaço para semi-heróis, sua existência desconhecida e o seu orgulho destruído.
Errei faltando 10 segundos para o fim. E para esse tipo de erro
Não existe uma segunda chance.
Quando os seus amigos esperam de você
Quando sua família espera de você
Você sabe o que vai acontecer e, não tem forças para impedir.
O sentimento de incapacidade, diante de olhos de esperança.
Uma lágrima escorre em sua face, a coragem lhe falta para dizer
Que não vai conseguir.
Só faltam 10 segundos para o fim, não adianta fugir
A vida inteira se passa diante de sua face, e o sopro se vai
Pensamentos vão caminhando ao infinito levando consigo uma vida.
De joelhos, sente sua vida despedaçar perante milhares de pessoas.
O sentimento de missão não cumprida, e as crianças de Hiroshima?
Um desejo de nunca ter vindo, então vai caminhando ao seu fim
O momento se acaba, o erro foi eminente
O mundo já sabe que você não foi capaz
As coisas voltam a sua rotina, o mundo tem um novo começo e sua história foi esquecida. Não existe espaço para semi-heróis, sua existência desconhecida e o seu orgulho destruído.
Errei faltando 10 segundos para o fim. E para esse tipo de erro
Não existe uma segunda chance.
domingo, dezembro 04, 2005
Declare!
Ele está morto. E o seu epitáfio qual vai ser?
O laudo técnico afirma que sua morte ocorreu já algum tempo, não se sabe determinar com exatidão quando foi. Acredito que o que estamos vendo neste momento não foi à causa de sua morte.
Ele nasceu há 10 mil anos atrás, e em menos de 2 décadas abriu os olhos e fechou sem ter tido a chance de entender o que se estende atrás das cortinas.
De imensa, estupenda, qualificativa e numerosa sabedoria se fez recluso a loucura e caminhou ao precipício da inerte vida humana. Brilhante ator encenava como ninguém e esse João ninguém sabia mesmo que nada sabia.
Mas estamos aqui no fim do mundo, precisamos lhe dar epitáfio. O que dizer? Bom ator ou um ninguém sem amor?
Metamorfose ambulante, caboclo faroeste, membro da geração coca-cola, isso amo tudo, kuat com pipoca antártica.
Membros desta comissão precisamos definir o epitáfio do senhor aqui.
O primeiro cara pálida afirma: Eis que acredito que seu epitáfio digno deva ser ‘Louco descanse em paz’
O inteligente do grupo explica que o epitáfio deve conter algo significativo “de sabedoria de 10 mil anos resumiu sua vida a 2 décadas’..
O cafézeiro, ou o servidor de cafezinho, serviçal do subnível disse sem dúvidas: Ele nunca viveu.
E, ele nunca viveu. Atou no fim de sua vida o inicio e fez do abrir e fechar os olhos a seqüência mais demorada insana e não compreendida do século.
O laudo técnico afirma que sua morte ocorreu já algum tempo, não se sabe determinar com exatidão quando foi. Acredito que o que estamos vendo neste momento não foi à causa de sua morte.
Ele nasceu há 10 mil anos atrás, e em menos de 2 décadas abriu os olhos e fechou sem ter tido a chance de entender o que se estende atrás das cortinas.
De imensa, estupenda, qualificativa e numerosa sabedoria se fez recluso a loucura e caminhou ao precipício da inerte vida humana. Brilhante ator encenava como ninguém e esse João ninguém sabia mesmo que nada sabia.
Mas estamos aqui no fim do mundo, precisamos lhe dar epitáfio. O que dizer? Bom ator ou um ninguém sem amor?
Metamorfose ambulante, caboclo faroeste, membro da geração coca-cola, isso amo tudo, kuat com pipoca antártica.
Membros desta comissão precisamos definir o epitáfio do senhor aqui.
O primeiro cara pálida afirma: Eis que acredito que seu epitáfio digno deva ser ‘Louco descanse em paz’
O inteligente do grupo explica que o epitáfio deve conter algo significativo “de sabedoria de 10 mil anos resumiu sua vida a 2 décadas’..
O cafézeiro, ou o servidor de cafezinho, serviçal do subnível disse sem dúvidas: Ele nunca viveu.
E, ele nunca viveu. Atou no fim de sua vida o inicio e fez do abrir e fechar os olhos a seqüência mais demorada insana e não compreendida do século.
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Um bom perdedor..
Um bom perdedor...
A única certeza da nossa vida é que vamos perdê-la um dia, que bela forma de encarar a vida. O velhote do filtro solar deve estar se remoendo com este meu texto.
Perder faz parte. O que seriamos se não fossem as derrotas? Seriamos vencedores, mais que isso não teria motivo algum para querer uma nova dimensão. Às vezes, em uma crueldade dos meus pensamentos em procurar as soluções divinas dentro de um parâmetro racional, tenho vontade de brincar com a fé dos outros, aliás, vontade de brincar com a minha própria fé.
Acho que sei perder, e não será a primeira vez, serei um bom perdedor. Meu mundo não vai mudar. Não serei hipócrita de falar que isso não é ruim, eu sei o quanto nos sentimos mal com a derrota, mas alguém tem que perder, antes eu que sei que me superarei algum dia do que alguém que uma derrota seria o estopim para o fim de diversas coisas.
O bom de perder é saber que alguém deve estar feliz, desacreditado agora feliz e confiante que seu mundo vai mudar. 5 minutos de fama, e mais alguns pros comerciais.
Dizem que aquela pessoa que reconhece a derrota é um grande homem, aqui, é até literal essa expressão. Viver é isso, para alguns a sorte para outros a derrota.
Otimismo é a palavra mais feia que existe, porque ela mente. Otimismo, esperança, sorte, tudo sinônimos que constroem um sentido de deformação em nossos corpos.
Sabe qual a melhor coisa de perder? É estar habituado a derrota. E se por acaso, um dia qualquer, ocorrer numa vitória ou simplesmente um golzinho a favor do time seremos os únicos a dar valor para o que aquilo representa. Não é apenas um gol, mas a superação de nossa vida. Se não espero nada de mim, o que vier vai ser sempre lucro.
Mas isso aí meus caros amigos, que o sucesso esteja convosco até o fim de vossas vidas, afinal a morte deve ser o grande sucesso algum dia, mas como anda nossa sorte é até capaz de ser a última derrota.
do bom perdedor, Paulo André mais um qualquer..
A única certeza da nossa vida é que vamos perdê-la um dia, que bela forma de encarar a vida. O velhote do filtro solar deve estar se remoendo com este meu texto.
Perder faz parte. O que seriamos se não fossem as derrotas? Seriamos vencedores, mais que isso não teria motivo algum para querer uma nova dimensão. Às vezes, em uma crueldade dos meus pensamentos em procurar as soluções divinas dentro de um parâmetro racional, tenho vontade de brincar com a fé dos outros, aliás, vontade de brincar com a minha própria fé.
Acho que sei perder, e não será a primeira vez, serei um bom perdedor. Meu mundo não vai mudar. Não serei hipócrita de falar que isso não é ruim, eu sei o quanto nos sentimos mal com a derrota, mas alguém tem que perder, antes eu que sei que me superarei algum dia do que alguém que uma derrota seria o estopim para o fim de diversas coisas.
O bom de perder é saber que alguém deve estar feliz, desacreditado agora feliz e confiante que seu mundo vai mudar. 5 minutos de fama, e mais alguns pros comerciais.
Dizem que aquela pessoa que reconhece a derrota é um grande homem, aqui, é até literal essa expressão. Viver é isso, para alguns a sorte para outros a derrota.
Otimismo é a palavra mais feia que existe, porque ela mente. Otimismo, esperança, sorte, tudo sinônimos que constroem um sentido de deformação em nossos corpos.
Sabe qual a melhor coisa de perder? É estar habituado a derrota. E se por acaso, um dia qualquer, ocorrer numa vitória ou simplesmente um golzinho a favor do time seremos os únicos a dar valor para o que aquilo representa. Não é apenas um gol, mas a superação de nossa vida. Se não espero nada de mim, o que vier vai ser sempre lucro.
Mas isso aí meus caros amigos, que o sucesso esteja convosco até o fim de vossas vidas, afinal a morte deve ser o grande sucesso algum dia, mas como anda nossa sorte é até capaz de ser a última derrota.
do bom perdedor, Paulo André mais um qualquer..
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