sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Ataque Epilético e Patético.

Abra sua mente, e lembre-se do Pequeno Príncipe, o importante é invisível aos olhos.

Seu Ar Arriscaria Honrar.
Rebelde Encanto Beleza Esclarecida Complexo Amor.


O patético humano, epilético jovem cristão em um mundo pagão. Enquanto porquanto com canto e encanto, em uma espécie de lenço sobrenatural nos conjugamos ser de espécie carnal.

Um jovem, talvez criança aflorando seus 60 anos de idade, sobrevoa o chão planando sobre a madeira inerte de arvores que jazem na esperança de ir para o céu madeireiro. E assim encontrar 70 florestas virgens para repousar. Pensando no amor, onde ninguém o reconhece, desconhece a continuidade em manter lógica nas idéias.

Uma mulher de fases, mina de fases, e um mundo de fases. Jovem dominado pelo jogo, onde tenta entender o que significa cada uma dessas fases. Rezamos anos para entrar no jogo, quando entramos descobrimos que entramos em uma furada. Furada, furadas, desculpas furadas, mentiras furadas, verdades furadas, encontros furados. Quantas furadas e! Um jovem furado.

60 minutos completam uma hora, 40 minutos de espera completam uma eternidade e apenas 2 minutos de conversa demonstram uma história. A atemporalidade do tempo é bem respeitada nesse mundo cronológico afetado pelo interprete humano. 24 horas, 48 horas, 7 dias, 7 semanas nada importa quando o importante é o que menos se importa com você.

Cansei de jogar, esse jogo não vai acabar. Talvez por não acabar, é que continue a graça de jogar. Você bobo e incrivelmente inteligente, pensa ser dono do mundo e é afetado ao ver um mundo em alguém. Patético humano.

Lembrando Titãs se é inglês, é mais do que eu e você. Idioma estúpido, covardemente sem palavras que descrevam com exatidão o que não queremos dizer. Tenho ódio da língua anglicana, não por falta de conhecimento, mas sim pelo conhecimento dela. Dela, deEla, aquela, Ela.

Quantas cabeças, louco em um mundo são, talvez são em um mundo louco. Talvez sim, talvez não ou talvez pelo contrário. Sou o famoso itinerário, que se sobrepõe ao ócio humano para descrever o imbecil encanto.

Encantado, em um mundo de reis, vendo uma princesa! Perdi a minha vida, meu irmão, que vida de cão. Futuro incerto passado concreto, presente discreto. Preciso me armar, vou comprar pistolinhas de água para jogar na minha cara, é preciso acordar.

A vergonha que ela sente ao meu lado, a vergonha que eu sinto dentro de mim, patético epilético cético só não vou citar eclético. Não sei o que fazer, quando vejo me contorcer dentro de mim epiléticamente parado em um espasmo não criterizado.

Falei para o céu, Eu sou homem coisa que você não é. Olhei pra baixo e falei vem cá seu bandido traidor. Chamei os 2 lados da moeda para uma conversa, francamente deveras deveria ser .

E você acha que alguém compareceu? Sou covarde a ponto de chamar os 2 supremos ou eles que são corajosos em não comparecer?

Ficam as perguntas, enquanto no encanto fico pelos cantos, brincando com as palavras pra tentar esquecer que não existo, não existo longe de você. De você de tantos nomes, de tantos conhecimentos, de tantos mundos. Carro sem estrada, Romeu sem Julieta, to be sem not to be.

Preciso de um auto falante, para parar de falar o que não posso parar de pensar. Incrivelmente louco quase um nietzche escrevendo o super-homem em um ataque a zarastrusta vejo suas lágrimas. Que se levantam quando o céu se abre.

O que adianta escrever, se ninguém lê, se ao menos ninguém tivesse saco e tempo para ler. To maluco pra esquecer o que eu não devo esquecer. Ao saber que meu ser, incompleto que precisa de um pedacinho de céu para agüentar o inferninho e viver neste mundinho.

O ataque parou, o epilético humano, patético se desfez. Sou apenas um espectro humano, achando alguém que como um tiro incerto se desfaz nessa multidão.


Rebelde Encanto Beleza Esclarecida Complexo Amor.


Feitas as conclusões me desfaço do ataque patético. Abra sua mente, você pode ser o próximo deste ataque epilético humano.

Paulo André.